Um monólogo sobre música alternativa II
Ser “alternativo” é ser o quê?
Musica “alternativa” a quê?
Ser “alternativo” é um estado? Uma condição?
É subjectivo? Mutável? Unidimensional? Intemporal?
Implica minoria? Desconhecimento?
Quando dizemos que estamos sem “alternativa” isso significa que não temos opção?
Quando dizemos que somos “alternativos” isso significa que somos o oposto de quê?
Quando dizemos que gostamos de música “alternativa” isso significa o quê?
…Será mais fácil dizer o que é que não significa, não é?
Imaginemos que somos um Americano do Texas:
Viver em Portugal. É “alternativo”?
Imaginemos que somos o Emanuel:
Comprar um CD dos Arctic Monkeys. É “alternativo”?
Imaginemos que somos a Rádio Radar:
Ouvir a RFM. É “alternativo”?
Imaginemos que somos um Cão:
Gostar de Wiskas. É “alternativo”?
Já agora, quantas bandas "alternativas" estão na imagem?
Ser “alternativo” é ser o quê?
Musica “alternativa” a quê?
Ser “alternativo” é um estado? Uma condição?
É subjectivo? Mutável? Unidimensional? Intemporal?
Implica minoria? Desconhecimento?
Quando dizemos que estamos sem “alternativa” isso significa que não temos opção?
Quando dizemos que somos “alternativos” isso significa que somos o oposto de quê?
Quando dizemos que gostamos de música “alternativa” isso significa o quê?
…Será mais fácil dizer o que é que não significa, não é?
Imaginemos que somos um Americano do Texas:
Viver em Portugal. É “alternativo”?
Imaginemos que somos o Emanuel:
Comprar um CD dos Arctic Monkeys. É “alternativo”?
Imaginemos que somos a Rádio Radar:
Ouvir a RFM. É “alternativo”?
Imaginemos que somos um Cão:
Gostar de Wiskas. É “alternativo”?
Já agora, quantas bandas "alternativas" estão na imagem?
